domingo, 24 de outubro de 2010

Elogiar

O ser humano é feito, entre outras coisas, de sonhos, ideais, expectativas...
O futuro, apesar dos percalços e obstáculos do presente, sempre se desenha com bons ventos, melhorias e conquistas. Por isso, sempre devemos prosseguir lutando, doando o melhor de nós na busca dos objetivos e metas.
Nesse percurso, à medida que nos esforçamos, alcançamos degraus intermediários e vitórias parciais que nos animam e estimulam avante. Ser reconhecido pelos que nos cercam, parentes ou colegas de trabalho, é um grande incentivo.
Aprendamos a elogiar as boas atitudes, as idéias felizes, os esforços sinceros daqueles que caminham conosco; digamos-lhes o quanto foi importante trabalhar juntos dedicadamente.
Evitemos abrir a boca para a crítica desalentadora, tendo em mente que colhemos tudo o que plantamos. O rigor desanima e afasta, tanto quanto as bajulações excessivas.
Elogiar é reconhecer as virtudes e os esforços dos outros, assim como gostaríamos que fizessem conosco.

Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for,
ou viver infeliz por não ser quem você gostaria.
Você pode assumir sua individualidade, ou reprimir seus
talentos e fantasias, tentando ser o que os
outros gostariam que você fosse.
Você pode produzir-se e ir se divertir, brincar, cantar e
dançar, ou dizer em tom amargo que já passou da idade ou que
essas coisas são fúteis sérias e bem situadas como você.

Você pode olhar com ternura e respeito para si próprio e para
as outras pessoas, ou com aquele olhar de censura,
que poda, pune, fere e mata, sem nenhuma
consideração para com os desejos, limites e dificuldades
de cada um, inclusive os seus.
Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional,
ou ficar se lamentando pela falta de gente à sua volta.

Você pode ouvir o seu coração e viver aproximadamente
ou agir de acordo com o figurino da cabeça, tentando
analizar e explicar a vida antes de vivê-la.
Você pode deixá-la como está para ver como é que fica ou
com paciência e trabalho conseguir realizar
mudanças necessárias na sua vida e no mundo à sua volta.

Você pode deixar que o medo de perder paralise seus planos
ou partir para a ação com o pouco que tem
e muita vontade de ganhar.
Você pode amaldiçoar sua sorte, ou encarar a situação
como uma grande oportunidade de crescimento
que a Vida lhe oferece.

Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e
culpados para todas as suas insatisfações, ou encarar a
verdade de que, no fim das contas, sempre você é quem
decide o tipo de Vida que quer levar.
Você pode escolher o seu destino e, através de ações
concretas caminhar firme em direção a ele, com marchas e
contramarchas, avanços e retrocessos, ou continuar
acreditando que ele já estava escrito nas estrelas e nada
mais lhe resta a fazer senão sofrer.

Você pode viver o presente que a Vida lhe dá, ou ficar preso
a um passado que já acabou e que portanto
não há mais nada a fazer, ou a um futuro que ainda não veio
e que portanto não lhe permite fazer nada.
Você pode ficar numa boa, desfrutando o máximo de coisas que
você é e possui, ou acabar de tanta ansiedade e desgosto
por não ser ou não possuir tudo o que você gostaria.

Você pode engajar-se no mundo, melhorando a si próprio e,
por conseqüência, melhorando tudo que está à
sua volta, ou esperar que o mundo melhore
para que então você possa melhorar.
Você pode celebrar a Vida e a Deua que o criou,
ou celebrar a morte, aterrorizado com
a idéia de pecado e punição.

Você pode continuar escravo da preguiça,
ou comprometer-se com você mesmo e tomar atitudes
necessárias para concretizar o seu Plano de Vida.
Você pode aprender o que ainda não sabe, ou fingir que já
sabe tudo e não precisa de aprender nada mais.
Você pode ser feliz com a Vida como éla é, ou passar o seu
tempo se lamentando pelo que ela não é.

A ESCOLHA É SUA.
E o importante, é que você sempre tem escolha.
PONDERE BASTANTE AO SE DECIDIR, POIS É VOCÊ
QUE VAI CARREGAR SOZINHO E SEMPRE
O PESO DAS ESCOLHAS QUE FIZER.

Felicidade

Felicidade é um estado de espírito presente. Não podemos ser felizes no passado, porque o passado é apenas uma lembrança, tampouco podemos ser felizes no futuro porque o futuro é apenas uma promessa.

Felicidade é algo que acontece em um tempo chamado agora!

O tempo não é o mover dos ponteiros do relógio, mas sim como nós percebemos, vivemos e sentimos este intervalo.

O tempo medido é diferente do tempo vivido!

Já notou que há meses que passam depressa e outros que demoram a passar? Anos que voam e outros que “engatinham”? E no final acabamos sempre declarando:

– “... não tive tempo para nada!”.

Ficamos tão envolvidos com as dificuldades que não sobra tempo para sermos felizes.

O problema não é o tempo, somos nós. Excesso de tempo medido para pouco tempo efetivamente vivido!

Ficamos vítimas da sucessão de fatos cotidianos, de uma rotina que passa a ser automaticamente repetida, sem que tenhamos consciência dela. Vivemos cada dia como quem troca a marcha do carro, num verdadeiro automatismo. E, depois... quando olhamos para trás, vemos que muito tempo se passou e muito pouco se realizou; o tempo medido é enorme, mas o vivido é muito pequeno.

Sejamos sinceros, estamos de fato vivendo ou só medindo o tempo?

O tempo é um só. Nossas referências e vínculos emocionais com ele é que mudam: nossas lembranças são o passado, nossas oportunidades são o presente e nossas esperanças são o futuro.

Quando dizemos que estamos sem tempo para ser feliz, isto é uma declaração de que fomos engolidos pelo dia a dia e pelos problemas não resolvidos. Deixamos de respirar o ar da alegria e de colher as flores do jardim do hoje.

Fugir para as lembranças é uma de nossas principais fraquezas. Nada garante que nossas lembranças felizes (ou não) vão se repetir. Não é porque algo deu certo de determinada maneira, em determinada época, que dará certo de novo em outra época, sob novas condições.

Apegar-se a momentos felizes, ou ficar preso a momentos dolorosos do seu passado somente limita as suas oportunidades de ser plenamente feliz no presente.

Ninguém além de você é responsável por sua felicidade. Outras pessoas podem colaborar, mas ninguém pode ser feliz por você.
Este momento maravilhoso chamado agora tem o poder de construir o futuro que você deseja e também de reverter ou anular os efeitos negativos dos seus equívocos do passado.

Um simples pedido de desculpas feito agora pode eliminar todo um passado de tristezas e mágoas.
“Viva completamente cada momento presente e o futuro tomará conta de si mesmo. Viva intensamente o maravilhoso, o belo de cada instante. Pratique a presença da paz. Quanto mais você fizer isso, mais sentirá a presença desse poder em sua vida.”

Quando estamos dirigindo numa auto-estrada, nossa meta está à nossa frente, temos que nos preocupar com o pedaço de pista que estamos cruzando; uma distração e podemos não chegar ao nosso destino. É claro que uma ou outra olhada no retrovisor é necessária, mas fixar-se nele e tentar dirigir para frente olhando para trás é no mínimo, imprudente.

Por falar em retrovisor, é comum a frustração que a maioria de nós experimenta ao olhar para o passado, aquele algo que fizemos ou deixamos de fazer. Lembre que a cada dia, a vida nos oferece uma página em branco para que, de próprio punho, possamos escrever a nossa própria história.

O que você escreveu hoje? Você está disposto a assinar o que está escrevendo?

No futuro você estará olhando para esta “página” pelo retrovisor do tempo... Será que você irá constatar que dedicou tempo para ser feliz?

Use seu tempo em favor da vida. Não perca tempo com reclamações, mágoas, sentimentos de inferioridade, baixa autoestima, preconceitos e atitudes de autodestruição. Isto é uma forma lenta de suicídio. Fazendo isso você está se matando aos poucos. Primeiro morrem seus sonhos, depois a sua motivação, depois a sua atitude e assim dia a dia você vai destruindo suas possibilidades de ser feliz.

Dedique-se a ter tempo para ser feliz. Liberte-se! Caminhe mais leve pela vida. Na bagagem, traga somente o necessário, as coisas que ajudam a viver e a construir as condições para ser feliz. As coisas passam, o tempo passa, mas você não passa... Invista em você e em sua felicidade.

Felicidade não é possuir tudo o que você deseja, mas aprender a amar tudo o que você possui. Para ser feliz você precisa somente de três coisas: amar o que você faz, sentir sua importância e a dos outros no cenário da vida e uma forte atitude para tornar as coisas que estão ao seu alcance melhores do que elas eram antes da sua chegada.

Felicidade é uma porta que se abre de dentro para fora. Ao abrir esta porta, o que você tanto espera poderá, finalmente, entrar!

Vencer

VENCER!

Esta capacidade está dentro de ti!
Sonda o teu coração...
A resposta encontra-se lá... no fundo da tua alma.
Nenhum caminho é tão longínquo e árduo...
Que não possa ser percorrido.

LUTA PELO TEU DIREITO
DE SER UM SER HUMANO ÚNICO!

Sê aberto(a)...
Livre...
Espontâneo(a)...
Tu és um ser exclusivo entre bilhões de pessoas.
A tua memória genética programou-te para vencer.

NUNCA DESISTAS!

Tu és um herói (uma heroína)!
Possuis força suficiente para prosseguir...
Deixando toda a frustração, todo o vazio existencial para trás.
Não te contentes em ser, apenas, um(a) sobrevivente!
Reina sobre a tua vida...
Assume o controle do teu caminho...
Ainda que a esperança pareça ter-se esvanecido.

SÊ FORTE!

Não vivas reprimido(a) dentro de ti mesmo(a).
Isso pode ser o ponto de partida para mágoas.
Lembra-te de que mágoas profundas
geram grandes abismos, selados pelo silêncio.
Critica os teus pensamentos...
Repensa a tua maneira de ver a vida e reagir ao mundo.

VENCE!

Vence frustrações...
Vence sentimentos de incapacidade...
Vence as tuas próprias limitações...
Potencializa a capacidade e o talento que te foram dados.
Ao fazeres isso,
a tua verdadeira essência VENCEDORA ressurgirá...
Bela...
Imponente...
Imbatível...

APAIXONA-TE!

Apaixona-te pelos teus sonhos!
Vibra com eles!
Tu existes para escalar o topo das montanhas,
Ainda que precises passar
pelos vales da ansiedade e da frustração...

TU PODES VENCER!

Renove-se

Reconheça a pessoa especial, forte, talentosa, guerreira e poderosa que você se transformou

Sinta-se renovado, preparado e potencializado no dia de hoje.

Isso mesmo, sinta tudo isso e vá em frente.

Chegou a hora de encarar uma nova etapa, pois é tempo de se refazer e, se for preciso, sair das cinzas!

Você pode, você é capaz!

Você merece!

Retome todos aqueles antigos e bons sonhos e dê a você mesmo mais uma oportunidade.

Agora é a sua hora de recomeçar para fazer florir a sua vida. Viva de novo, mas de uma maneira diferente, do seu jeito!

Hoje não é nenhuma data especial e nem precisa ser para celebrar a vida.

Mas você está se encontrando um pouco mais com você e percebe que pessoa especial, forte, talentosa e bonita você é! Vamos! Bote fé em si mesmo!

Bote fé nessa criatura linda, competente e guerreira que você sabe que é! Um novo ânimo, tá? Tenha mais esperança, mais alegria e mais amor!

E para conquistar isso basta um estalar de dedos. Basta querer.

É uma questão de jeito que você sabe que tem. E vontade nunca lhe faltou, certo?

Festeje, celebre e comemore por ter chegado até aqui.

Esse ser maravilhoso e que venceu tantas batalhas se transformou, agora vale ouro! Vale muito! É tudo de bom!

É 10 porque está no caminho certo! Valorize-se mais, ok?

Nunca mais se compare a ninguém. Não vale a pena! Você é único! Explore mais as suas possibilidades, tá?

E comece a se perguntar mais: "O que é possível?"

E transforme seus sonhos em realidade porque você merece e sabe que pode e que merece.

Lembre-se sempre que a prosperidade está te esperando.

O seu íntimo deve refletir isso no seu sorriso de hoje.

Quando tocamos nossos limites

Na maior parte do tempo, estamos mais conscientes de como os outros nos tratam do que de como nós mesmos nos tratamos. Isso ocorre porque estamos pouco familiarizados com a possibilidade de sentir nossos próprios sentimentos sem nos sobrecarregarmos com os ditames dos pensamentos rígidos advindos da autocrítica.

Quem não foi bombardeado com frases acusatórias de como deveríamos ser e o que deveríamos fazer para nos tornarmos pessoas mais felizes? Quando nos sentimos encurralados por situações que nos oprimem e revelam que ainda não somos bons o suficiente para lidar com as exigências da vida, estas frases voltam à nossa mente fazendo com que a auto-observação transforme-se numa obrigação, numa ordem. Tal imposição nos leva a uma sensação ainda maior de ineficiência e inadequação. Pois, ao mesmo tempo em que nos propomos a sentir nossos sentimentos (com a esperança de que assim poderíamos achar os defeitos que nos levaram a sofrer), nos desestabilizamos com as expectativas exageradas a respeito de nós mesmos de como deveríamos nos comportar para não sofrer deste jeito.

No entanto, ter consciência de nossos limites não quer dizer reconhecermos que somos seres limitados. Mas, simplesmente que podemos respeitar o estado em que nos encontramos e buscar novos recursos para avançarmos novamente. Muitas vezes, quando tocamos nossos limites, ao mesmo tempo em que sentimos vontade de avançar, sentimos o medo da falta de recursos para fazê-lo. Nestes momentos, tanto recuar como seguir em frente serão atitudes desestabilizantes. Então, é melhor admitir que ambos lados estão presentes e aguardar mais um pouco antes de desistir ou arriscar-se precocemente. Precisamos nos poupar, recuperar nossa força vital e psíquica. Afinal, se não reconhecermos nossos limites inevitavelmente cairemos na exaustão.

Este tempo de cura envolve um processo de relaxamento e entrega, que nos leva a recebermos a força que necessitamos. Enquanto estávamos demasiadamente presos às nossas percepções, não nos dávamos conta do quanto estávamos fechados para receber ajuda. Na expectativa de sermos pessoas eficientes e autônomas, muitas vezes nos cegamos em relação aos outros. Ou seja, não é bom confundirmos responsabilidade pessoal com a presunção de que podemos comandar tudo sozinhos!

Em nossa cultura capitalista, não há espaço para desenvolvermos a gentileza de sermos honestos em reconhecermos nossos reais limites. Devemos sempre fazer mais. Até mesmo quando nos propomos a descansar, lançamo-nos em atividades que nos exigem mais esforço e concentração. Reconhecer nossos limites é cultivar respeito por nós mesmos.

Aliás, quando somos honestos com os nossos próprios limites, estamos sendo honestos também com os outros. Ser verdadeiro consigo mesmo é a base para sermos verdadeiros com os outros.

É simples e claro: não podemos dar mais do que somos capazes em todas as áreas de nossa vida, sejam elas de ordem afetiva, profissional ou financeira. Mas, em geral, evitamos encarar nossas limitações presentes para não sentirmos o risco da exclusão.

Curiosamente, é ao agir enganosamente (como se pudéssemos, quando na realidade não somos capazes), que corremos o risco real de sermos excluídos. Pois, uma vez que nossa incapacidade for revelada, seremos inevitavelmente vistos em nossas falhas. Mas, o medo de ser excluído ainda é maior do que a capacidade de revelar nossas vulnerabilidades.

Então, este é o ponto a ser encarado: a sensação de insuficiência nos remete à ameaça de sermos excluídos!

Aprendemos a ler este risco ainda quando éramos crianças bem pequenas. Sob a pressão de atender as exigências de sermos uma criança perfeita para não decepcionarmos os nossos cuidadores, nos comportamos como se fosse natural dar conta de tudo que nos fosse solicitado.

Quem não reconhece a lembrança de uma comunicação implícita que de uma vez que nossos pais nos davam tudo que necessitássemos deveríamos ser igualmente capazes de responder à altura do que eles almejavam para nós? Desta maneira, a priori, estaríamos nos comportando de acordo com o esforço incomensurável que eles faziam por nós.

Diante desta lei silenciosa de ordem e obediência, não havia espaço para o auto-reconhecimento de nossas falhas e limites. Era feio e inadequado ter limites. Afinal, diante de nossas fraquezas frequentemente escutávamos: "É só querer". Incapazes de responder a tais expectativas exageradas, crescemos com a sensação, quase que despercebida, de que quando oferecermos algo, jamais não será o suficiente. Aliás, o outro, além de pedir por mais, não terá empatia pelo nosso esforço já realizado...

A maioria de nós foi educada com a mensagem de que poderia ser e fazer sempre mais e mais. Por exemplo, quando fazíamos algo bem, ao elogio era adicionado uma expectativa ainda maior: "Muito bem, agora que fez isso, faça aquilo".

Em outras palavras, a energia do reconhecimento não estava unicamente associada ao regozijo, mas também cobrança de algo "mais". Neste sentido, o próprio reconhecimento vinha carregado de uma mensagem de insuficiência!

Diante da insuficiência, sentimo-nos isolados, encapsulados na inadequação. Como romper esta barreira que um dia nos serviu para nos proteger do risco de decepcionar os outros com nossas fragilidades? Como sanar a sensação de dever ser ou dar sempre mais?

Primeiro, podemos reconhecer a ansiedade e a inadequação como sentimentos que nos revelam algo além do desconforto: eles nos alertam que estamos nos pressionando e sendo pressionados.

Segundo, reconheça este aviso como um alerta importante e não duvide de si mesmo. Pois a dúvida nos paralisa instantaneamente. Continue a encarar a inadequação como um aviso de fronteiras. Lembre-se: os outros podem nos tratar mal, mas ainda assim podemos nos tratar bem!

Em seguida, devemos trabalhar o medo da exclusão. Pois, diante da ameaça da exclusão acionamos o mecanismo compulsivo de suprir as exigências alheias. Mas, lembre-se: não reconhecermos nossas fragilidades é um modo de nos excluirmos de nós mesmos!

Ao aceitarmos nossos limites, sejam eles passageiros ou não, tornamo-nos inteiros. Neste sentido, reconhecer nossos limites é tanto uma forma de auto-organização como de harmonizar os relacionamentos com os outros. Pois, quando revelamos nossa condição real, os outros também poderão nos perceber de um modo integrado.

Nesse momento, a ameaça de sermos excluídos não será mais vista como uma única possibilidade. Na medida em que percebemos que o medo da exclusão é regido por nossas projeções mentais negativas, podemos olhar a realidade com novas possibilidades de solução.

Tudo é cíclico. Assim como nosso desenvolvimento interior. Podemos a qualquer momento treinar o auto-reconhecimento se nos alegrarmos com o que já sabemos e quem somos agora mesmo!

A Escolha

Há momentos na vida em que nos sentimos numa encruzilhada e, por mais que desejemos, não conseguimos vislumbrar qual o melhor caminho a seguir, ou a escolha mais acertada.

Permanecemos paralisados, à espera de que um milagre aconteça, ou que alguém nos indique a solução ideal, aquela que nos livrará de qualquer conseqüência ruim.

É essencial entender que qualquer escolha terá algum preço a ser pago. Muitas vezes, ele é bem suave, mas em outras, será mais elevado. Resta saber se estamos dispostos a pagá-lo, sem qualquer restrição.

Este é, aliás, o principal atributo da maturidade, escolher o caminho apontado por nosso coração, e se dispor a arcar com as conseqüências, sejam elas quais forem.

E de nada adianta querermos transferir para outra pessoa a responsabilidade de nossas decisões, pois elas são individuais e intransferíveis.

Nestas horas, é útil lembrar que nenhuma escolha é definitiva, pois a vida é mudança permanente e, certamente, nos dará a chance de mudar a rota se assim o desejarmos.

Por mais que ansiemos por uma resposta totalmente segura, ela só virá a partir de nossa própria experiência. E certamente nos ensinará lições definitivas, que serão válidas para toda a vida.

Confiar, antes de tudo, em nossa intuição, e abandonar qualquer forma de medo, é o caminho mais seguro para que façamos escolhas maduras e conscientes.

Fluindo com o rio da vida

A cada instante de nossa vida podemos escolher entre a flexibilidade ou a rigidez. Se vamos fluir com a correnteza ou nadar no sentido contrário a ela, opção que nos trará certamente muito cansaço e dor.

A imagem que associa o correr de nossa existência com a de um rio fluindo calmamente, tem sido utilizada por muitos Mestres, inclusive Buda, pois ela é perfeita para demonstrar que existe um ritmo na natureza, que é constante, mas relaxado e sem pressa.

Nós, seres humanos, ao contrário, estamos sempre tentando apressar o curso dos acontecimentos, ansiosos por ver nossos desejos satisfeitos o mais rápido possível.

Não percebemos que esta atitude, ao invés de atrair o que desejamos, parece afastar ainda mais de nós a concretização de nossas metas. Aprender a fluir com o rio da vida de modo tranqüilo e confiante é uma lição essencial, para quem busca a paz interior.

Quando percebemos, finalmente, que a entrega e a confiança são as armas mais eficazes para trazer a nós o que precisamos, nos surpreendemos ao constatar como uma descoberta tão simples, pode se ocultar de nós, por tanto tempo.

Enquanto vivemos sob o domínio da mente racional, que acredita poder determinar o ritmo dos acontecimentos de acordo com a nossa vontade, seguimos ignorando esta harmonia oculta, que rege a existência.

Ela não segue nenhum ditame determinado pelo ego, mas tem sua fonte na infinita sabedoria da criação. Tomar consciência desse mistério é a chave que nos ajudará a fluir de modo confiante e sereno, com a corrente da vida.

Você tem auto-amor?

Falar de auto-amor é uma tarefa pouco fácil, pois logo confundimos com mimos. Já que isso se refere a fazer tudo o que se quer, a tomar atitudes voluntariosas, a colocar-se no centro do mundo para que os outros entendam nossas aspirações, é ficar numa boa, não importando mais nada. É centrar-se no próprio eu e só ter olhos para si e suas fantasias.

Assim como fizemos com a noção de amor, vamos tirar de nossa cabeça algumas idéias errôneas a respeito de amor por si, para ficarmos só com os verdadeiros componentes do auto-amor.

Muitas vezes deixamos de fazer algo para que o outro não ache ridículo. Isso é auto-amor?

Em nome da vaidade, criamos regras, normas, nos tornamos moralmente certinhos, corretos, perfeitos. Escorregar jamais, tampouco cometer uma falha, pois seria errado. Isso é auto-amor ou vaidade? Só que não nos permitimos ser o que somos, pois temos um ideal e ele tem que ser cumprido. Queremos, por amor a nós, fabricar o ideal de nós mesmos. Em vez de conquistar o que somos, vamos atrás do sonho do que deveríamos ser.

Em vez de auto-amor parece mais uma autotortura, que em nome do que requer a imagem, calamos o humano em nós para sermos somente a máscara.

O vitimismo é mais um aspecto onde a pessoa, inconsciente de sua capacidade de ser ela mesma, coloca-se nas mãos dos outros. Passa a ser uma dependente e a exigir que o mundo faça para ela o que ela mesma não tem forças para fazer. Quando as coisas não dão certo, "desaba o mundo", quase morre de dó de si mesma, entra na história da "lesada, coitadinha!". É um estado depressivo. A crença na pobreza da vida a leva a se proteger, a não atuar, a não assumir.

Grande parte das defesas psicológicas é gasta para defender o próprio orgulho, que é um estado de consciência em que a ilusão domina. Em vez de amarmos, queremos nos orgulhar de nós mesmos. No Amor por si há elementos preciosos que se interligam num complexo sistema de integridade e inteireza que podemos chamar de dignidade humana.

Que tal observarmos o que mais o auto-amor contém:

Auto-respeito: respeitar sua própria essência. Entender que aquilo que sentimos é indiscutível, pois os sentimentos são individualizados, são frutos de uma interpretação única de uma experiência pessoal. Fala-nos sobre o reconhecimento da verdade de cada um, dos limites pessoais, do nível de consciência alcançado, do que foi vivido, do que foi experienciado.
Será que você se aceita como realmente é?

Auto-apreciação: ser o que se é, sem pretensão de ser melhor, de ser mais, de ser diferente. Olhar-se com consideração. Ninguém é mais do que eu. Toda vez que achamos que alguém é mais importante que nós é porque não nos damos importância. É aprender a gostar de si mesmo, é olhar-se com a devida atenção, o que posso ser é apenas ser. O que pretendo ser é coisa da minha cabeça vaidosa exigindo de mim um modelo de ser humano competente.
Você consegue se olhar sem se criticar? Aceita os erros como aprendizado? Aplaude seus êxitos sem necessidade de se vangloriar deles?

Auto-reconhecimento: é sentir os próprios valores como aceitáveis e naturais. Nada é errado em nós, tudo é como a natureza permite que seja. É olhar-se com olhos mais compreensivos. Compreender que nossas experiências são oportunidades de aprendizagem e de ampliação de nossa consciência. É sentir que podemos porque acreditamos que podemos e não porque alguém assim o disse.
Como você trabalha o elogio e a crítica? Se alguém disser que não gostou do seu trabalho como você reagiria?

Auto-aprovação: é reconhecer e aprovar seus limites e capacidades.
Quanto você precisa de aprovação alheia? Você consegue se vestir e sair sem precisar perguntar: Estou bem assim?

Auto-estima: apreciar-se, avaliar-se com discernimento banindo o julgamento. Pensar positivamente consciente de que tudo há uma razão de Ser. Auto estima é olhar-se com naturalidade, observar-se para crescer e não para criticar. Estar bem consigo mesmo. Descubra o prazer de SER.
Como é ficar em casa sozinho durante um fim de semana inteiro? Qual o tamanho de sua necessidade de ser amado?

Auto-valorização: é recuperar a confiança em si mesmo, é ter o sentir como referencial de comportamento. Confie mais em você sem esperar que o outro diga o que tem que ser feito.
Quantas vezes você pergunta ao outro se o que sente ou faz é certo?

Auto-domínio: é viver de si, de sua essência, sem depender de ninguém para fazer você se sentir feliz, ser feliz porque você optou e não porque alguém lhe proporcionou.
Ainda tem necessidade do apoio do outro? Quanto de sua alma você procura na alma alheia?

Auto-amor é conquistar-se, é viver da fonte de sua alma. Amar-se é fazer de seu mundo interior um mundo de paz onde nada e nem ninguém pode invadir. Se assumirmos a responsabilidade por nós e por nossas escolhas todas as portas se abrirão, as chaves estarão sempre nas nossas mãos.

Ser feliz é possível desde que você acredite nela e em você. Recebemos da vida a medida justa do que damos para nós mesmos. Dê carinho, respeito, consideração, afeto a você mesmo para poder receber a própria energia que emana.

Esteja sempre no presente e tome atitudes para ser feliz hoje sem ter que esperar que algo aconteça para ser feliz.

Transformando seu ser

Somos Seres Divinos criados à imagem e semelhança do Criador, somos seres de Luz com missões de expandir nosso ser a fim de nos tornarmos unos com o Criador.
Essa certeza todos nós temos! Mas nossas dores, feridas e sofrimentos muitas vezes não permitem que essa unicidade se concretize. Nos fechamos em nossos sofrimentos e fazemos deles a nossa realidade de vida.
Por trás de cada situação ruim existe uma ferida original. A transformação de nosso ser está justamente em descobri-la e a partir dali viver uma vida nova e plena.
Essa ferida original passa a fazer parte de nossa vida sempre, através de um bloqueio energético. Os bloqueios são desenvolvidos após experiências muito complicadas, que nos causam toda espécie de traumas e estes provocam modificações em nossa realidade.
Determinadas situações vivenciadas podem nos levar a um estado tal de desvalorização que passaremos, então, o restante de nossas vidas tentando buscar, de maneira desesperada, alguma coisa que nos complete. e daí que vem o perigo.

Essa busca desesperada pode nos ligar a pessoas e histórias erradas, pois estamos fazendo isso na tentativa de curar a ferida original da desvalorização.
Na tentativa de nos sentirmos amados e aceitos, fazemos coisas que nem mesmo imaginamos, a fim de que as pessoas confirmem o nosso valor. Mergulhamos em relacionamentos doentios e sem expectativa de mudança, somente para provarmos a nós mesmos que somos aceitos.
Existem algumas pessoas que precisam provar ao mundo que são as melhores, que conseguem realizar tudo que lhes é proposto, que são o sucesso absoluto. E nesse emaranhado de emoções e sentimentos falsos, deixam de viver a sua realidade mais plena, mergulhando de forma intensa e avassaladora no trabalho.
Isto pode se tornar um ciclo vicioso em sua vida, pois quanto mais você trabalha e se esgota por ele, maior é o vazio interno que sente, pelo simples fato dele não lhe preencher em sua totalidade.

Outra situação que muitas vezes nos ocorre é a tentativa de nos tornarmos vítimas da vida. Criamos em nossa mente uma condição de reclamação e sofrimento com motivos concretos e fazemos disso um mantra diário, pois repetimos a nós mesmos infinitas vezes todas essas coisas ruins, trabalhando em tempo integral nessa vibração de negatividade. Tudo isso esgota a nossa energia e amplia a nossa condição de autopiedade.

Estabelecer a transformação em sua vida é uma coisa que só depende de você. É necessário decidir que viver é muito mais do que isso que você pode estar vivendo! Para que isso de fato aconteça é muito importante descobrir essa ferida original, esse bloqueio energético que lhe levou a essa condição de vida atual.

Sucesso

Acreditar em si mesmo é uma base propícia para desencadear um processo mais potente de desenvolvimento e aperfeiçoamento pessoal. Fé e ação são as molas mestras do conseguir. Agir bem, no entanto, exige uma certa dose de raciocínio lógico bem elaborado e aprimorado. No entanto, é impossível traçar um método padronizado e rotulá-lo como "caminho para o sucesso". Não dá pra prescrever um roteiro infalível que proporcione êxito. Há, entretanto, alguns fatores essenciais para o aperfeiçoamento pessoal e profissional. Embasado no acúmulo do conhecimento humano prescrito em livros, vídeos e na sabedoria do senso comum, tomei a iniciativa de elaborar uma síntese sobre o assunto para apresentar aqui. Vejamos:

- Faça suas escolhas, defina objetivos, estipule novas metas, trace novos caminhos, elabore uma estratégia e siga os seus parâmetros estabelecidos com confiança e determinação, procurando não desviar-se demais do foco pré-estabelecido;

- Faça uma análise de si mesmo, redescubra seus principais talentos e crie um relacionamento dos mesmos com os seus valores e paradigmas. Após conhecer as suas aptidões, competências e habilidades, que são muitas, aprofunde-se no conhecimento de estudos correlatos com tais áreas de interesse, passando a partir daí a parte prática, isto é, por em prática o seu projeto de carreira ou de vida;

- Seja ambicioso, mas, de uma maneira salutar. Jamais almeje aniquilar ou superar outras pessoas. Quem faz isso, perde grande energia física e mental. Essa perda produz estresse e doença. Prefira superar-se sempre e você estará trilhando um caminho mais seguro e sereno. Concentre-se no outro e você poderá vencê-lo ou ser derrotado; concentre-se em si mesmo e você vencerá o mundo.
- Conscientize-se de que seu sucesso e sua felicidade estão diretamente relacionados com a sua capacidade de remover obstáculos, vencer os medos, enfrentar desafios, enfim, superar seus próprios limites. Aprenda que para superar é preciso superar-se. E que isso só se faz a partir do momento em que você for capaz de reconhecer e identificar tais limitações;
- Desenvolva um forte sentimento de amor próprio, embasados nos princípios de automotivação e auto-estima, considerando-se como um ser único, responsável e capaz. Somente assim, você será capaz de liberar sua energia interior aprisionada nos grilhões do medo, da culpa, do rancor, do medo, da inveja e do pessimismo;
- Seja polivalente. Você não precisa necessariamente se focar num único objetivo. É recomendável estabelecer tantas metas quanto forem possíveis, sem se sobrecarregar. Neste mundo tudo passa e você deve estar preparado para a ruptura e a mudança. As suas chances de sucesso serão maiores se você tiver mais de uma habilidade;
- Desenvolva a sua flexibilidade. Ficar parado significa nadar contra a corrente expansiva do universo. Pense de maneira criativa, identificando e eliminando rapidamente as barreiras que reduzem a sua capacidade de agir e decidir;
- Recicle-se! Sempre. Num mundo de mudanças constantes como o nosso, torna-se imprescindível se manter atualizado, assumindo uma postura de eterno aprendiz. Sem uma aprendizagem contínua, você perderá terreno nesse mundo competitivo e mutante e fracassará;
- Estude sempre; seja através de métodos padronizados (graduação, pósgraduação, especialização) ou mesmo por pesquisa pessoal, cursinhos, treinamentos, etc.. Aprender e compreender sobre aquilo a que você se propôs ser, fazer ou ter é essencial. Nada de grande, em sua vida, surge espontaneamente. É necessário ir à luta e permanecer no combate, armando-se com as ferramentas cunhadas no laboratório do autoconhecimento e do conhecimento adquirido;
- Estabeleça um projeto de vida, embasado em uma disciplina, que envolva o seu tempo hábil de maneira tal que você possa desenvolver as diversas áreas: profissão, família, amizades, lazer, educação, religiosidade ou ideologia, social, etc.
- Dentro de suas possibilidades, estabeleça uma meta de gastar sempre menos do que arrecada. Dívidas e falta de dinheiro para arcar com as responsabilidades gera preocupação e angústia, fatores estritamente negativos que acabam exaurindo as energias e minando a motivação e a auto-estima. Se for possível, reserve uma porcentagem dos seus ganhos e abra uma poupança. Lembre-se: dinheiro atrai dinheiro;
- Aprofunde os seus relacionamentos interpessoais. O homem é um ser social e somente como tal, pode desenvolver suas capacidades ao extremo. Doe-se aos outros aquilo que você tem de mais precioso: alegria, boa vontade, respeito, simpatia. A arte de cativar pessoas é sem dúvida a maneira mais eficaz para se estabelecer em um território propício para o seu desenvolvimento. Procure entrar em sintonia com as pessoas que fazem parte do seu cotidiano, principalmente no seu ambiente familiar e no seu local de trabalho. Você pode crescer além de suas expectativas a partir do momento em que rejeitar o conceito errôneo que prega o egoísmo e o individualismo. Num mundo tão carente de bons sentimentos e valores, podemos conseguir muito mais das pessoas dando o que elas tanto precisam;
- Simplificando tudo, poderíamos afirmar que, para alcançar um alto grau de desenvolvimento pessoal e/ou profissional, é necessário fazer a diferença diante da massa. Isso significa estar antenado, em sintonia com aquilo a que você se propuser. E, para tal, é necessário muito empenho, esforço físico, mental e até espiritual. Desenvolva seus talentos, seja aplicado, seja metódico, polivalente, visionário, criativo, pró-ativo, veloz no pensar e no agir. Nada de grande se constrói de repente, portanto, seja crente, paciente e persistente. Leia mais, trabalhe mais ou trabalhe melhor. Elabore um plano de metas e siga-o. Tome iniciativa fundamentada no bom senso e na coerência. Procure sempre fazer o melhor, em casa, no trabalho e no seu meio social.

Estrelas e Cometas

Existem pessoas Estrelas e pessoas Cometas.
Os Cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam.
As Estrelas permanecem. Assim como o Sol. Passam anos, milhões de anos, e as Estrelas permanecem.
Há muita gente Cometa. Gente que passa pela nossa vida apenas por instantes.
Gente que não prende ninguém e a ninguém se prende.
Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.
Importante é ser Estrela. Estar junto. Ser luz, calor, ser vida.
Amigo é Estrela. Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. O coração não quer enamorar-se de Cometas, aqueles que apenas atraem olhares passageiros.
Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, ser aproveitador das pessoas e das situações.
Solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica, todos passam. Há necessidade de se criar um mundo de Estrelas.
Para podermos contar com elas, senti-las como luz e calor.
Assim são os amigos, Estrelas na vida da gente. São aragem nos momentos de tensão e luz nos momentos de desânimo.
Ser Estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas Cometas, é um desafio.
Mas acima de tudo, uma recompensa. Recompensa de ter sido luz para muitos amigos, calor para muitos corações e acima de tudo, saber que nascemos e vivemos, e não somente existimos.

Bem-Estar

Tudo o que vemos e o que não vemos nesse universo maravilhoso são manifestações de energia. Estar bem consigo mesmo é a fórmula sagrada através da qual criamos a nossa própria saúde, a prosperidade a expansão e o crescimento. Todas as grandes filosofias e religiões ensinam isso.
O fluxo do bem-estar flui livremente porque o bem é a base para a confecção e expansão de todas as coisas. No entanto, ao nos identificarmos conscientemente com tal fluxo, criamos o terreno propício para que o mesmo se instale em nossa experiência de vida fluindo de dentro para fora de nós e sempre retornando de forma ampliada e multiplicada em infindáveis ciclos de idas e voltas.

Vivemos imersos em uma grande teia de acontecimentos e eventos positivos e negativos porque não somos perfeitos. A perfeição ainda é uma utopia para esse momento que vivemos, levando em conta o nosso estágio de evolução. Não vivemos no topo do processo evolutivo humano. E, é impossível alcançar o topo sem que primeiro escalemos toda a montanha. Mas mesmo aqui, neste nível em que estamos, podemos melhorar nossas ações e conseqüentemente provocar melhores reações em nossa experiência de vida.
Somos seres vibráteis que atraímos vibrações similares àquelas que produzimos através da nossa imaginação e dos nossos pensamentos. Quando aumentamos os níveis de nossas vibrações, somos, de certa forma, transportados para estes novos níveis e, conseqüentemente, atraímos mais vibrações relacionadas. É como se ocasionássemos (metaforicamente falando) uma corrente vibrátil que soma nossas vibrações emitidas a outras de mesma natureza, dispersas pelo universo. Assim, obtemos como produto dessas reações em cadeia, novas freqüências de vibração mais elevadas, que passam a fazer parte do nosso campo vital, transformando-nos em seres mais evoluídos, à medida que elevamos o nosso patamar energético, através de pensamentos e sentimentos positivos.
Estar de bem consigo mesmo e com os outros é uma necessidade essencial para que haja a proliferação das coisas boas e positivas em nossa vida. Isso porque tudo o que é bom está em sintonia com a energia do bem. Sendo assim, cultivar alegria, prazer, gratidão, amor próprio, paz interior gera em nós um bem-estar perene que oscila em uníssono com as frequências harmônicas e produtivas do cosmos.
Por outro lado, quando nos sentimos mal, estamos inconscientemente trabalhando contra nós mesmos, como se estivéssemos sugando nossas próprias energias vitais. Então, para manifestar o bem-estar no universo e fazê-lo refletir diretamente em sua vivência, torna-se necessário eliminar os maus hábitos, concentrando todas as suas emoções nas coisas boas e positivas existentes em você e no mundo. Isso não é fácil, mas também não é impossível. É uma simples questão de mudança de hábito.
Passe a permitir a conexão com as coisas boas e positivas e atraia para si a sua merecida parcela do bem-estar universal que flui livremente. Redescubra a imensa alegria de permitir que seu bem-estar natural seja um fluxo perene de energia em sua vida. Faça isso e você descobrirá que tudo o que lhe faz sentir-se bem, acaba gerando por si só mais e mais bem-estar. Permita que o seu bem circule livremente, limpando as suas feridas e eliminando seus temores e atenuando as suas dores. Aos poucos; amplie a sua sensação de bem-estar emanando sentimentos nobres e elevados para o mundo, para as outras pessoas. A partir do momento em que você passar a permitir a circulação do seu bem e o dos outros, milagres passarão a ocorrer em sua vida, extirpando tudo o que esteja em desalinho com a energia do bem-estar que flui de você e volta para você, de forma multiplicada.

Virar a página

Num mundo, com tantas oportunidades, tantas distrações, tantas pessoas, por que nos deixamos levar pelas decepções? Por que simplesmente não seguimos em frente olhando outras coisas, nos relacionando com outras pessoas, enfim, por que simplesmente não viramos a página da tristeza, da mágoa?

Sempre explico que as coisas se repetem na nossa vida quando ainda não aprendemos a reagir de modo diferente aos fatos que nos perturbam. Se observarmos, sempre são coisas meio parecidas que nos tiram do sério. Pode ser que você se altere com a grosseria das pessoas. Pode ser que você se sinta desrespeitado ou desvalorizado por seu parceiro ou na sua vida profissional; pode ser ainda, que isso tenha acontecido desde a sua infância por conta de uma criação cheia de repressão. Já percebi que quando a pessoa reclama muito do que está recebendo do mundo, normalmente, está carregando esse peso há várias vidas. O que significa que vimos reeditando o tipo de família que não valoriza os filhos, o tipo de trabalho sem sucesso.

O que precisa ser feito? Ativar a auto-estima, ter mais amor, paciência...

Com certeza, não somos responsáveis pela vida das pessoas, nem muito menos por suas escolhas, mas certamente ativamos respostas no outro.
Você já percebeu que quando abrimos um sorriso, ou simplesmente ouvimos o outro com paciência, sem querer impor nossas idéias, a situação pode se dissolver?

Sei que você, amigo leitor, pode estar achando muito simples tudo isso que estou colocando nesse artigo, e que na vida real as coisas são infinitamente mais complicadas. Concordo com você, mas seja qual for o nível de dificuldade que você enfrenta, em algum momento, você precisa olhar de fora sua situação para poder abrir a mente e dar início a uma mudança. Se você acredita que tudo é difícil mesmo, que sua família ou o amor é mesmo complicado, que seu emprego só serve para ganhar dinheiro, você está dizendo que jamais conseguirá virar a página. Você está fazendo o seu decreto...

Abrir-se não é fácil. E cada caso é um caso diferente, com nuances e soluções diversas. Mas cada um de nós precisa pensar no que pode fazer para a vida ser melhor, para ser mais feliz.

Como ensinam os Mestres, não podemos esperar que a vida traga felicidade para abrirmos um sorriso, precisamos semear a felicidade dentro de nós para fazê-la brotar no mundo à nossa volta. Boa sorte para você!

Não desista... Não se dê por vencido!

"Na vida, ao contrário do xadrez, o jogo continua depois do xeque-mate".

Então, sempre é tempo de fazer mudanças, reparos, de tentar de novo, de se dar mais uma chance. Não importa em que setor da vida está meio emperrado. Estar parado por aí, bem pode ser um ponto de partida. Com tantas voltas que a vida dá - quem sabe na próxima rodada, você possa ir adiante.

Uma coisa impressionante no dia-a-dia de cada um é a capacidade de renovação que todo indivíduo tem. Pense um pouco na cicatrização da pele, por exemplo. Quantas e quantas vezes a pele das mãos sofreu algum tipo de abrasão, arranhão, queimadura, corte, entre mil outras coisinhas capazes de machucar, ferir ou magoar a pele fina do dorso de ambas as mãos?

O mesmo me parece que ocorre lá por dentro de todos nós. Não importa a raladura que a alma levou, ela vai acabar se refazendo, vida após vida que seja, mas com certeza, numa delas, ela irá se refazer. E se é possível realizar este trabalho de restauração minuciosa e delicada da alma, que dirá o bom trabalho que podemos fazer com os sentimentos e coma as frustrações vividas, que não são poucas para a pessoa humana no dia-a-dia.

Sei que é sofrido o caminho até encontrar o melhor remédio. Pode ser mesmo demorado para descobrir o remédio certo que melhore a dor, talvez ainda estejam pesquisando, fabricando aquele que servirá para esta sua dor.

Mas o tempo, ah, o tempo, fiel escudeiro... que tem nele a marca registrada dos que já tiveram feridas abertas e cicatrizadas por conta única e exclusiva dele.

Entretanto, o importante é saber que é de dentro para fora que se realizam as melhores cicatrizações. Então, se está esfolado, magoado, se dê um tempo, chore sua dor, lamba suas feridas, isso não é sinal de fraqueza ou de gente chata que quer ficar vivendo da dor; cada um sabe o tamanho do estrago que causou àquela determinada situação. Ninguém mais é capaz de avaliar com precisão o estrago que fez em outrem aquela dor.

O como cada um sente e reage à determinada circunstância dolorosa é muito particular. Pode, sim, quem está de fora, através da empatia, supor o que o outro está sentindo, mas com exatidão não dá...

Então, não permita que outros julgamentos puxem suas orelhas, faça com tranqüilidade e consciência a análise da própria dor. E não desista! Não se dê por vencido, esta dor um dia passa e o jogo há de continuar!

O Vestido Azul

Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela freqüentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram muito velhas e maltratadas.

O professor ficou penalizado com a situação da menina. "como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?"

Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo. Ela ficou linda no vestido azul.

Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar suas unhas.

Quando acabou a semana, o pai falou: "mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços?

Que tal você ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim."

Logo mais, a casa se destacava na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes.

Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade.

Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado. Um religioso, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades.

Foi ao prefeito expor suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro.

A rua de barro e lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.

E tudo começou com um vestido azul. Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro.

Ele fez o que podia, deu a sua parte. Fez o primeiro movimento que acabou fazendo que outras pessoas se motivassem a lutar por melhorias.

Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar em que vive?

Por acaso somos daqueles que somente apontamos os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e a violência do trânsito?

Se somos, sigamos o exemplo do professor e lembremos que é difícil mudar o estado total das coisas. Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada.

É difícil reconstruir um bairro mas é possível dar um vestido azul.

***

Podemos fazer mais em favor da humanidade se nos dispusermos a isto.

Estendamos a mão para alguém caído. Digamos uma palavra gentil para alguém.

Presenteemos um amigo com uma flor. Façamos sorrir alguém triste. Abracemos com ternura um desafortunado.

Há moedas de amor que valem mais do que os tesouros bancários, quando endereçadas no momento próprio e com bondade.

Ninguém dispensa um amigo, nem um gesto de socorro.

Disputemos a honra de ser construtores do mundo melhor e de uma sociedade mais feliz.

Razao de Viver

Muitas pessoas erguem-se pela manhã acreditando não existir qualquer sentido para despertarem.

Dormem sem nenhum objetivo e acordam do mesmo modo, transformando o dia-a-dia, em uma experiência insossa ou vazia.

Vagam pelas ruas, sem destino certo, à mercê do que lhes aconteça no curso do dia.

Levam uma vida sem direção, desvalorizando o tempo e a oportunidade de estarem reencarnados.

Deixam-se levar pelos "ventos do acaso".

Não vêem significado em família, em amigos, nem em trabalho.

Quando se estabelece este estado d’alma, a pessoa corre o risco de ser tragada pelo aguaceiro das circunstâncias, sem quaisquer resistências morais para enfrentar as dificuldades.

Com certeza, não é o melhor modo de se viver.

É urgente que nos possamos sentir como peças importantes nas engrenagens da vida.

É necessário que tomemos gradual consciência quanto ao nosso exato papel frente às leis de Deus.

Seria muito belo se cada pessoa - principalmente as que não vêem sentido para a própria vida - resolvessem perguntar-se: "O que posso fazer em prol do mundo onde estou?

Para que, afinal, é que eu vivo?

Para quem é que eu vivo?"

Dificilmente não achará respostas valiosas, caso esteja, de fato, imbuída da vontade de conferir um sentido para sua existência.

Cada um de nós, quando se encontra nas pelejas do mundo terreno, pode viver para atender, para cuidar de alguém ou de alguma coisa, dando valor às suas horas.

É importante dar sentido à vida.

É importante viver por algo ou por alguém.

Dedique-se a um ser que lhe seja querido, que lhe sensibilize a alma, e passe a viver em homenagem a ele, ou a eles, se forem vários.

Dedique-se a uma causa que lhe pareça significativa para o bem geral, e passe a viver em cooperação com ela.

Dedique-se a cuidar de plantas, de animais, do ambiente.

Apóie-se em algum projeto justo, desde que voltado para as fontes do bem, pois isso alimentará o seu íntimo.

Assim seus passos na terra não serão a esmo, ao azar.

Quando se encontram razões para viver, passa-se a respeitar e a honrar as bênçãos da existência terrestre.

Cada momento se converte em oportunidade valiosa para crescer e progredir.

A vida na terra não precisa ser um "campo de concentração" a impor-lhe tormentos a cada hora.

Se você quiser, ela será um jardim de flores ou um pomar de saborosos frutos, após a sementeira responsável e cuidadosa que você fizer.

Dedique-se a isso.

Empreste sentido e beleza a cada um dos seus dias terrenos.

Liberte-se desse amortecimento da alma que produz indiferença.

Sinta que, apesar de todos os problemas e dificuldades que se abatem sobre a humanidade, a chuva continua a beijar a face do mundo e um sol magnífico segue iluminando e garantindo a vida em todo lugar.

Isso porque, todos nós somos alvos da dedicação de Deus.

O tempo é uma dádiva que Deus nos oferece sem que o possamos reter.

Utilizá-lo de forma responsável e útil é dever que nos cabe a todos.

Dê sentido às suas horas, aos seus dias, e assim, por consequência, a toda a sua vida.

Segredo da Felicidade

Há muito tempo, em uma terra muito distante, havia um jovem rapaz, filho de um rico mercador, que buscava obstinadamente o segredo da felicidade.

Já havia viajado por muitos reinos, falado com muitos sábios, sem, no entanto, desvendar tal questão.

Um dia, após longa viagem pelo deserto, chegou a um belo castelo no alto de uma montanha.

Lá vivia um sábio, que o rapaz ansiava conhecer.

Ao entrar em uma sala, viu uma atividade intensa. Mercadores entravam e saíam, pessoas conversavam pelos cantos, uma pequena orquestra tocava melodias suaves.

De longe ele avistou o sábio, que conversava calmamente com todos os que o buscavam.

O jovem precisou esperar duas horas até chegar sua vez de ser atendido.

O sábio ouviu-o com atenção, mas lhe disse com serenidade que naquele momento não poderia explicar-lhe qual era o segredo da felicidade.

Sugeriu que o rapaz desse um passeio pelo palácio e voltasse dali a duas horas.

"Entretanto, quero pedir-lhe um favor." - completou o sábio, entregando-lhe uma colher de chá, na qual pingou duas gotas de óleo.

"Enquanto estiver caminhando, carregue essa colher sem deixar o óleo derramar."

O rapaz pôs-se a subir e a descer as escadarias do palácio, mantendo sempre os olhos fixos na colher.

Ao fim de duas horas, retornou à presença do sábio.

"E então?" - perguntou o sábio - "você viu as tapeçarias da pérsia que estão na sala de jantar?

Viu o jardim que levou dez anos para ser cultivado?

Reparou nos belos pergaminhos de minha biblioteca?"

O rapaz, envergonhado, confessou não ter visto nada.

Sua única preocupação havia sido não derramar as gotas de óleo que o sábio lhe havia confiado.

"Pois então volte e tente perceber as belezas que adornam minha casa." - disse-lhe o sábio.

Já mais tranqüilo, o rapaz pegou a colher com as duas gotas de óleo e voltou a percorrer o palácio, dessa vez reparando em todas as obras de arte.

Viu os jardins, as montanhas ao redor, a delicadeza das flores, atentando a todos os detalhes possíveis.

De volta à presença do sábio, relatou pormenorizadamente tudo o que vira.

"E onde estão as duas gotas de óleo que lhe confiei?" - perguntou o sábio.

Olhando para a colher, o rapaz percebeu que as havia derramado.

"Pois este, meu rapaz, é o único conselho que tenho para lhe dar: - disse o sábio - o segredo da felicidade está em saber admirar as maravilhas do mundo, sem nunca esquecer das duas gotas de óleo na colher."

Pense nisso!

Vivemos em um mundo repleto de atrativos e de propostas sedutoras.

Há milhares de maneiras de gastarmos nosso tempo, nossa saúde, nossa vida, enfim, com coisas belas e agradáveis, mas que, na verdade, podem nos afastar de nossos reais objetivos.

Cada um de nós carrega na consciência as missões que nos foram confiadas por Deus e as diretrizes para que as cumpramos satisfatoriamente.

É imprescindível alcançarmos o equilíbrio para que possamos viver no mundo, sem nos deixarmos seduzir por ele.

É urgente que tenhamos discernimento para que possamos admirar e aprender através das coisas do mundo, sem que negligenciemos, ou até mesmo abandonemos, nossos verdadeiros e inadiáveis deveres.

Crescer...

Tenha paz suficiente para ultrapassar toda a compreensão.

Tenha esperança a ponto de manter o coração repleto de expectativas.

Tenha força bastante para combater e superar os obstáculos.

Tenha o compromisso necessário para não desistir antes da hora.

Tenha fé suficiente para agradar a Deus. Tenha alegria suficiente para desfrutar a vida em todos os seus aspectos.

Tenha a devida paciência para que a fé complete a sua obra em você.

Tenha amor bastante para repartir com os que menos merecem e que mais necessitam.

Tenha a concentração que se requer para dizer não a muitas boas idéias.

Tenha a capacidade de perdoar a ponto de nunca deixar que o sol se ponha sobre a sua ira.

Tenha a honestidade necessária para nunca ter que se lembrar do que disse antes.

Tenha caráter suficiente para fazer à plena luz o que faria no escuro.

Tenha gratidão o bastante para dizer "obrigado" pelas pequenas coisas.

Tenha o propósito que se requer para saber o porquê, e não apenas o como.

Tenha a perseverança necessária para terminar a corrida que lhe foi proposta.

Tenha sabedoria suficiente para temer a Deus e obedecê-lo.

Tenha responsabilidade suficiente para ser a pessoa mais confiável que você conhece.

Tenha confiança suficiente para saber que você e Deus constituem uma maioria.

Tenha a bondade requerida para compartilhar o que possui e o que é com outras pessoas.

Tenha a misericórdia suficiente para perdoar e esquecer.

Tenha a piedade necessária para fazer as coisas certas com regularidade.

Tenha a coragem que se requer para enfrentar e lutar contra toda a oposição ao que sabe ser certo.

Tenha o otimismo necessário para saber que os planos de Deus são abençoados.

Tenha a confiança necessária para saber que Deus guiará os seus passos.

Tenha a expectativa necessária para buscar por milagres todos os dias.

Tenha o entusiasmo necessário para demonstrar que Deus está em você.

Tenha a obediência requerida para fazer o que é certo sem pensar duas vezes.

Tenha direção a ponto de saber aonde e quando ir.

Tenha conhecimento bastante para que a sua mente esteja sempre se renovando.

Tenha a credibilidade requerida para que os outros queiram trabalhar junto com você.

Tenha a generosidade necessária para dar antes que lhe peçam.

Tenha suficiente compaixão para se deixar comover diante da necessidade dos outros.

Tenha a lealdade necessária para se comprometer com os outros.

O universo é regido por leis e princípios cuja aplicação prática, faria do praticante um ser extremamente poderoso. Tais leis são imparciais e não há injustiça nelas. E são simples e notórias para todos os que querem vê-las. Resumindo-as em apenas uma frase para que haja um entendimento incial eu diria: você só atrai o que transmite.