Todo ser humano, sem exceção, anseia pela felicidade. E, infelizmente, para a maioria de nós, ela parece um objetivo quase sempre inatingível.
É claro que para cada um a felicidade terá uma face, muitos a enxergam como a realização de todos os seus sonhos materiais, outras, ao contrário, só acreditam que ela seja possível se vier na forma da realização afetiva.
Não importa a definição, invariavelmente a felicidade depende de fatores e condições exteriores a nós. Por essa razão, nos surpreendemos e muitos até mesmo se mostram indignados, quando lhes dizem que a felicidade independe de qualquer condição exterior, mas é um estado natural, intrínseco ao ser.
Somente aqueles que já experimentaram, ao menos uma vez, o contato com a dimensão espiritual de seu ser, sabem exatamente do que se trata. Tomar consciência do domínio da mente e das emoções negativas que a acompanham, é um passo essencial para que este processo aconteça.
E, ao entrar nesta nova dimensão de nosso ser, resgatamos algo muito valioso sem o qual nenhuma felicidade é possível: a capacidade de amar e aceitar profunda e incondicionalmente a nós mesmos. A menos que o amor se torne nossa natureza predominante, continuaremos acreditando que não somos merecedores de bênçãos.
Esta crença negativa nos levará a aceitar o desrespeito, a exploração e outras formas de violência que o mundo quiser nos impor. Enquanto não nos tornarmos capazes de enxergar todo o potencial que habita em nosso interior, a felicidade continuará a ser apenas um sonho distante.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Felicidade
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